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Meio Ambiente


DANOS AMBIENTAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS LEVES NO BRASIL
Autor:
Denise Azuaga
Programa:
Planejamento Energético - ênfase em Planejamento Ambiental
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2000
Instituição:
COPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
deazuaga@connection.com.br
Resumo:
Avaliação dos danos ambientais causados por veículos leves no Brasil, através de um índice de dano em termos monetários. Este índice foi desenvolvido a partir de estimativas de custo de dano ambiental e à saúde humana de poluentes atmosféricos para comparar a frota de veículos leves de 1998 a uma frota projetada de 2020, segundo duas hipóteses futuras. A primeira hipótese corresponde à manutenção das características atuais de emissão e consumo de combustível dos veículos leves. A segunda traz veículos leves com aperfeiçoamentos tecnológicos que aumentam a eficiência energética. O veículo leve foi avaliado em duas fases, uma quanto à sua própria utilização e outra quanto ao ciclo de suprimento do combustível. Compararam-se, também, os índices de dano em área urbana e em área rural. Finalmente, calcularam-se os custos de dano evitados, assim como a economia de combustível, advindos da introdução de aperfeiçoamentos tecnológicos na frota de veículos leves.


ESTUDO DO PROCESSO DE VOÇOROCAMENTO NA BACIA DO CÓRREGO CAPIVARA, ALTA BACIA DO RIO ARAGUAIA, EM MINEIROS (GO)
Autor:
Abelson de Rezende
Programa:
Geografia
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2003
Instituição:
Universidade Federal de Goiás - UFGO
E-mail:
rzabel@bol.com.br
Resumo:
A bacia do córrego Capivara está inserida na Alta Bacia do Rio Araguaia considerada como uma das regiões do país severamente afetadas pelos processos erosivos lineares principalmente voçorocas. Nesta bacia escolheu-se uma voçoroca para estudo detalhado denominada Paraíso. A voçoroca em estudo sugere que fraturas no elúvio/saprólito são locais preferenciais de fluxos e de evolução do processo, ambos atuantes em superfície e subsuperfície. Estudos das estruturas foram empreendidos para estabelecer a relação das fraturas no saprólito de arenito e o avanço da voçoroca. Feições erosivas como marmitas, pipes e movimentos de massa coincidem com as mesmas direções dessas fraturas.
A partir da correlação existente entre as direções de fraturas e essas feições, propôs-se um modelo evolutivo para o seu desenvolvimento. Nesse modelo a voçoroca inicia-se conectada junto ao córrego Capivara e obedece a um padrão em que a interação sinergética entre os mecanismos erosivos por quedas-d'água, movimentos de massa em solo e rocha e arraste de partículas por fluxos concentrados em túneis são associadas a controle estrutural. Apesar de constatar que outros fatores influenciam no seu desenvolvimento, como climático e geomorfológico, o seu avanço para montante obedece claramente à direção NW. A correlação existente na orientação dessa voçoroca e fraturas é verificada também na voçoroca Água Fria, situada próxima e na mesma bacia do córrego Capivara, onde fraturas de direção NW e mergulhos elevados (usualmente maior que 70º) recortam tanto o elúvio quanto o saprólito. A presença de depósitos aluvionares, supostamente Quaternários, especificamente turfosos, posicionados a jusante da voçoroca Paraíso chamam a atenção para um estudo de identificação, caracterização de origem e ambiente de deposição.


ESTUDO DE TRATABILIDADE FÍSICO QUÍMICA COM USO DE TANINOS VEGETAIS EM ÁGUA DE ABASTECIMENTO E ESGOTO
Autor:
Telma Salesa Santana da Silva
Programa:
Não informado
Stricto Senso:
Não informado
Ano:
1999
Instituição:
Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ / ENSP
E-mail:
tsssilva@ig.com.br
Resumo:
Estudo sobre a utilização de taninos vegetais isoladamente, como coagulante, floculante e/ou complemento como polieletrólitos, em tratamento de água e esgoto.
O tanino apesar de natural, é um produto polihidroxidofenólico, existente em grande quantidade nos vegetais podendo ser utilizada como floculante, para tratamento de água de abastecimento e esgoto deixando os seus parâmetros dentro dos padrões da FEEMA, existindo assim um controle maior do índice das doenças transmíssiveis por veiculação hídrica e por metais. A qualidade do tanino dependerá das características de cada tanino vegetal, que vai variar de acordo com a origem, classificação, maneira de extração e tipo: hidrolizável, condensado, complexo ou florotanino.
As análises foram testadas com amostras da água de abastecimento do Guandu e esgoto da Fiocruz, com o objetivo de desenvolver uma alternativa de fácil manuseio, mais econômica, com menor índice de toxidez comparado com o sulfato de alumínio. Através das análises, concluímos sua eficiência na redução da turbidez, cor, DQO e DBO.
Os testes realizados em na pesquisa para tratamento de água e esgoto foram feitos com taninos extraídos da mimosa em contracorrente por autoclaves com a utilização da água como solvente e Na2SO3, precipitando os metais da solução, devido suas características de quelato, que é um composto orgânico natural ou sintético que tem a propriedade de formar complexos solúveis com cálcio, magnésio, ferro e todos os tipos de metais, pela reação com estes tornam-se, coagulante e/ou polieletrólito.
A pesquisa foi realizada por várias baterias, com diversas amostras no teste do jarro, simulador de tratamento de água. Foi selecionado como parâmetros de estudos o pH, a dosagem ótima de coagulantes para melhor floculação e clarificação comparados principalmente aos coagulantes comuns utilizados em estações de tratamento de água e esgotos levando em consideração a viabilidade de utilização em relação ao seu custo e aplicabilidade na prática.



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