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Planejamento
Ambiental Urbano
ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DO
PROURB PARA O PLANEJAMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL DE CAMOCIM,
CEARÁ - BRASIL - ANOS 1996 A 2000
Autor:
Julenio Braga Rodrigues
Programa:
Cooperação Internacional com a Universidade
de Lisboa.
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2001
Instituição:
Universidade Internacional de Lisboa e Universidade Estadual
Vale do Acaraú (UVA).
E-mail:
juleniobraga@uol.com.br
Resumo:
O estudo analisa as contribuições do PROURB,
entre os anos de 1996 e 2000, no planejamento local sustentável
do município de Camocim, no Estado do Ceará.
Foram analisados os aspectos histórico, geográfico
e econômico que caracterizam o município, e as
políticas públicas realizadas pelo PROURB na
gestão municipal, no planejamento local e na infra-estrutura
urbana, relacionando seus antecedentes e as propostas sugeridas
pelo Plano Diretor Municipal. Com os resultados, foi realizada
uma análise prospectiva da inserção do
município no contexto da Globalização,
evidenciando os cenários futuros e desejáveis.
ANÁLISE DA PAISAGEM URBANA E O PLANEJAMENTO
AMBIENTAL EM ANNA FLORÊNCIA, PONTE NOVA, MINAS GERAIS
Autor:
Regina Esteves Lustoza
Programa:
Ciência Ambiental
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2001
Instituição:
Universidade Federal de Viçosa - UFV
E-mail:
rlustoza@mail.ufv.br
Resumo:
O
estudo abrange a antiga área da usina Anna Florência
que pertenceu a Companhia Agrícola Pontenovense. Em
1997, a referida área foi transformada em bairro do
município de Ponte Nova, localizado na Zona da Mata
Mineira e na microbacia hidrográfica do Ribeirão
dos Oratórios. O bairro passou por intensa transformação
no que se refere aos aspectos: morfologia da paisagem urbana,
microbacia hidrográfica como unidade de planejamento
e a floresta urbana, como fator de equilíbrio do ecossistema
urbano. O trabalho foi elaborado nas seguintes fases: levantamento
de campo, trabalho de escritório, análise e
mapeamento. Com as informações desenvolvidas,
conclui-se que o trabalho traz subsídios e diretrizes
para o planejamento e o desenho ambiental urbano para municípios
de pequeno e médio porte.
ANÁLISE SÓCIO-ESPACIAL DA LOCALIZAÇÃO
DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR
URBANO - CASO DE ESTUDO EM FLORIANÓPOLIS/SC
Autor:
Lucimar Fátima Siqueira
Programa:
Pós-graduação em Engenharia Civil
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2002
Instituição:
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
E-mail:
lucimar@ecv.ufsc.br
Resumo:
O
estudo trata do abastecimento alimentar urbano através
da análise espacial da localização de
equipamentos públicos e os aspectos sociais e econômicos
envolvidos. A abordagem espacial priorizou o fator localização
dos equipamentos e a territorialização de variáveis
representantes de características sócio-econômicas
de cada bairro, resultando numa proposta metodológica
para aplicação de técnicas de geoprocessamento
em estudos sociais. Os equipamentos públicos de abastecimento
alimentar urbano analisados, foram: Feira Livre, Feirões
e Direto do Campo distribuídos espacialmente na área
central insular da cidade de Florianópolis-SC. Como
técnicas adotadas para a análise espacial, utilizou-se
dos recurros disponíveis em geoprocessamento para a
manipulação dos dados georeferenciados no software
Microstation.
LIMITAÇÕES E PERSPECTIVAS DA
VIABILIZAÇÃO DA REFORMA URBANA NO BRASIL ATRAVÉS
DOS "NOVOS PLANOS DIRETORES": REFLEXÕES COM
BASE NOS DADOS DO RIO DE JANEIRO E DE ANGRA DOS REIS
Autor:
Adriana de Sá Barcelos Cavaco
Programa:
Planejamento Urbano e Regional
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
1998
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
profa_adriana@ig.com.br
Resumo:
A
revalorização da prática do planejamento
urbano no Brasil se deu, sobretudo com a institucionalização
dos novos planos diretores pela Constituição
de 1988. Neste momento, surge uma nova concepção
de planejamento - o "planejamento urbano alternativo"-
em crítica ao planejamento urbano tradicional, na tentativa
de articular os aspectos técnicos e políticos
da questão urbana, preconizando ideais de justiça
social e gestão democrática da cidade.
Num primeiro momento, a postura contrária ao
plano diretor do Movimento Nacional pela Reforma Urbana -
movimento articulado em torno da formulação
de propostas para a emenda popular no processo constituinte
- é explicada por considerá-lo um instrumento
superado, vinculado ao planejamento tecnocrático, e
por não ter sido uma reivindicação do
próprio movimento, mas sim uma tentativa de adiar a
efetivação da Reforma Urbana.
Porém, o plano diretor passa a ser visto como o meio
capaz de viabilizar o projeto da Reforma Urbana. Assim, o
seu conteúdo foi se adequando a este ideário.
A pesquisa objetiva analisar como se deu a disseminação
destes ideário nos municípios do Rio de Janeiro
e de Angra dos Reis e, a partir destes dados, destacar as
limitações do plano diretor enquanto instrumento
de luta pela Reforma Urbana.
LIXO URBANO: ALGO FORA DO LUGAR
Autor:
Marcio Cunha
Programa:
Planejamento Urbano e Regional
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
1995
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
marcun00@terra.com.br
Resumo:
Aborda
o tema lixo urbano sob o enfoque sócio-cultural e ambiental.
Analisa as práticas individuais da população
em relação ao lixo, as formas como o poder público
enfrenta o problema e as alternativas como a coleta seletiva
e a reciclagem do lixo.
O autor propõem a necessidade de alterar as práticas
cotidianas da população em relação
ao lixo através de novos valores em relação
ao meio ambientes e formas de consumo.
Indica, também, as alternativas que envolvem a participação
da população como os programas de coleta seletiva
e reciclagem, representando um grande desafio para a questão
do lixo urbano no Brasil.
MAPEAMENTO DIGITAL DE (IN)COMPATIBILIDADES DO USO
DOS SOLOS NA XIX RA SANTA CRUZ - MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO
Autor:
Sonia Vidal Gomes da Gama
Programa:
Pós-Graduação em Geografia
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
1998
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
soniavgg@uerj.br
Resumo:
A
unidade solo se mostrou eficiente na detecção
de comprometimentos ambientais e permitiu a incorporação
de informações e dados necessários à
identificação dos mesmos. Os problemas ambientais
que ocorrem na XIX RA - Santa Cruz estão vinculados
principalmente à incompatibilidade de uso do solo.
No entanto, existem áreas ocupadas
adequadamente que apresentam um quadro de degradação
ambiental associado à ausência ou precariedade
de infra-estrutura básica. Ressalta-se a negligência
de organismos competentes em ignorar o meio físico
e suas restrições, atendendo prioritariamente
às "necessidades" econômicas e políticas.
Daí decorrem os problemas ambientais mais graves que
comprometem as áreas urbanas e agrícolas, onde
solos adequados ao cultivo (gley e orgânico) são
ocupados com assentamentos de grande porte (Distrito Industrial
de Santa Cruz) e população de baixa renda (conjuntos
habitacionais; loteamentos irregulares; favelas e invasões).
Nos solos adequados à ocupação urbana
(podzólicos e planossolos) a degradação
é principalmente devido à falta de infra-estrutura
sanitária e serviços oferecidos. Os núcleos
dos bairros apresentam condições mais favoráveis
que as áreas de expansão urbana, onde conjuntos
habitacionais e loteamentos abrigam um contingente populacional
elevado e, habitações clandestinas circundam
esses assentamentos em condições muito precárias
de higiene, sujeitos ainda à riscos de deslizamentos
ou inundações segundo o tipo de relevo em que
se encontram.
A metodologia utilizada solo como unidade espacial de análise,
aliada ao geoprocessamento permitiu obter informações
espaciais georeferenciadas e realizar cruzamentos entre os
mapas que facilitaram as análises e o dimensionamento
da área em estudo, além de proporcionar uma
visão integrada importante na interpretação
e compreensão dos problemas em questão.
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO
DE RIO DAS OSTRAS - UM ESTUDO DE CASO
Autor:
Frederico Eugenio Rosas Moraes
Programa:
Planejamento Urbano e Regional
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
1997
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
fmoraes@urbi.com.br
Resumo:
O
município de Rio das Ostras, localizado a 170 Km da
cidade do Rio de Janeiro apresentou, no período de
1980-1990, a maior taxa de crescimento populacional do Estado.
Como resultado deste crescimento surgiram diversos problemas
ambientais a partir da existência de diversos conflitos
de interesses.
O estudo analisa, com enfoque interdisciplinar, o planejamento
e gestão ambiental no Município de Rio das Ostras,
incluindo aspectos históricos sobre a sua formação
e ocupação espacial; a autonomia municipal e
os instrumentos de planejamento e gestão; a identificação
dos atores sociais e a importância da estratégia
de planejamento - capaz de possibilitar um processo de decisões
a ser utilizado na operacionalização do desenvolvimento
sustentável local, nas dimensões econômica,
social, ambiental, política e cultural.
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