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Bioquímica

ENZIMAS DO METABOLISMO DE XENOBIÓTICOS EM PIARACTUS MESOPOTAMICUS ( PACU)
Autor:
Vera Lúcia Freire da Cunha Bastos
Programa:
Biologia
Stricto Senso:
Doutorado

Ano:
2001
Instituição:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
E-mail:
jbastos@uerj.br
Resumo:
Estudo de três atividades enzimáticas envolvidas com a capacidade do peixe pacu, Piaractus mesopotamicus, de metabolizar xenobióticos:
As atividades de paraoxonase encontradas em soro e fígado dependeram de NaCl
e de Ca++. A paraoxonase sérica estava associada a lipoproteínas de alta
densidade e não pareceu proteger aos pacus expostos a organofosforados
dissolvidos na água. A paraoxonase do fígado pode ser mais efetiva para
proteger o pacu, no caso em que os organofosforados sejam absorvidos de vasos
peritoneais.
Indução de CYP1A1 em pacu exposto a PAH ou b-naftoflavona. Esta
proteína não foi induzida em peixes controles, mantidos em água limpa, e em
pacus injetados com metil-paration. A etoxiresorufina desetilase (EROD) é
atividade representativa de CYP1A1 em células de fígado.
Presença das isoenzimas alfa, pi e mi de Glutation S-transferases no citosol de células hepáticas. A atividade da alfa foi mais elevada do que em outras espécies de peixes. Concluímos que medir atividades de isoenzimas de GST é mais exato para indicar contaminação subletal de pacu. Fígados de pacu exposto a PAH ou a b-naftoflavona induziram isoenzimas de GST com 21,425 kDa.


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