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Gestão Ambiental

A CONTABILIDADE E O MEIO AMBIENTE: UMA VISÃO DAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA ISO 14001
Autor:
Vera Sirlene Leonardo
Programa:
Engenharia de Produção
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2000
Instituição:
Universidade Estadual de Santa Catarina
E-mail:
vsleo@wnet.com.br
Resumo:
O objetivo do estudo é analisar a contribuição que a contabilidade pode dar à sociedade, permitindo que os fatos relacionados ao meio ambiente estejam transparentes nos demonstrativos contábeis.
Os problemas causados ao meio ambiente decorrentes da ação do homem, tem sido objeto de vários estudos pelas diversas áreas do conhecimento, e a solução dos problemas ambientais depende do empenho de cada segmento da sociedade cada um contribuindo de acordo com seu potencial, ramo de atuação e habilidades práticas.
A contabilidade como uma ciência de avaliação do patrimônio das organizações pode demonstrar o inter-relacionamento entre as organizações e o meio ambiente evidenciando como o patrimônio econômico é afetado pelas causas ambientais e como agem e, podem agir para reduzir ou eliminar as agressões ao meio ambiente.
A premissa estabelecida é a de que a contabilidade precisa estar acompanhando o sistema de gestão ambiental da organização para ser capaz de registrar os fatos relacionados com o meio ambiente que poderão afetar a situação patrimonial da entidade.

A FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DA EMPRESA EM UM AMBIENTE DE AGLOMERAÇÃO INDUSTRIAL
Autor:
Carlos Henrique Orssato
Programa:
Engenharia de Produção e Sistemas
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2002
Instituição:
Universidade Federal de Santa Catarina
E-mail:
orssatto@unisul.br
Resumo:
O objetivo do estudo foi construir um modelo capaz de identificar a formulação das estratégias das empresas nos ambientes de aglomeração. O modelo mostrou ser consistente para englobar a complexa rede de relacionamentos e questões intrínsecas ligadas aos aglomerados geográficos industriais. O modelo permite ainda identificar quão bem as capacidades operacionais das empresas suportam suas estratégias e a suas direções, bem como, os processos e atividades das empresas. Foi identificado um comportamento dispersivo, não tanto em relação ao direcionamento no mercado mas, em relação ao modo como executam as suas estratégias. As empresas tendem a um comportamento estratégico bastante similar, porém, sem explorar as sinergias intrínsecas ao contexto local, tanto no plano horizontal, entre concorrentes, como no plano vertical, com fornecedores e sub-contratados. A competitividade individual e coletiva é comprometida.

CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA À GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃ0O - O CASO MACIÇO GERICINÓ-MEDANHA - ZONA OESTE/RJ
Autor:
Sonia Vidal Gomes da Gama
Programa:
Geografia
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2002
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
soniavgg@uerj.br
Resumo:
A área de estudo compreende o Maciço do Gericinó-Mendanha (RMRJ), recoberto por Floresta Tropical remanescente da Mata Atlântica denominada de "Reserva da Biosfera" que protege as nascentes dos rios que drenam as bacias das baías de Guanabara e de Sepetiba. No município do Rio de Janeiro soma um total de aproximadamente 7.000 ha (70 km2), dos quais 3.500 ha (35 km2) equivalem às terras protegidas acima da cota de 100m. Atualmente passa por processos de degradação, como a exploração de recursos naturais, usos inadequados de solos e atividades de lazer e turismoA área de estudo compreende o Maciço do Gericinó-Mendanha (Região Metropolitana do Rio de Janeiro), recoberto por Floresta Tropical remanescente da Mata Atlântica denominada de "Reserva da Biosfera" que protege as nascentes dos rios que drenam as bacias das baías de Guanabara e de Sepetiba. No município do Rio de Janeiro soma um total de aproximadamente 7.000 ha (70 km2), dos quais 3.500 ha (35 km2) equivalem às terras protegidas acima da cota de 100m. . Os ambientes internos e externos ao Maciço (uso mata e outros usos) foram mapeados e analisados com o objetivo de identificar áreas vulneráveis e críticas, e propor um zoneamento de risco que subsidie a delimitação para áreas de preservação e de parque, além de apontar diretrizes, ações e metas que possam vir beneficiar as comunidades direta e indiretamente envolvidas nas atividades econômicas, como as de agricultura, pequeno comércio, lazer e turismo ecológico. Foi utilizado o geoprocessamento na confecção dos mapas na escala de 1:50.000 (base 1:10.000, IPP/2001) que, após análise e integração, resultou no mapa final. de zoneamento de risco ambiental, no qual, identificou-se três zonas prioritárias para subsidiar ações: a ZONA I, mata em áreas protegidas; a ZONA II, outros usos em áreas protegidas e, a ZONA III: outros usos em áreas protegidas e que são compatíveis com as vocações dos solos. As propostas para gestão dessas áreas protegidas, expressam, a partir dos problemas detectados na área, as principais diretrizes, ações e medidas (emergenciais e de curto a médio prazos) para dar início ao processo de " toporeabilitação" do maciço, conforme a síntese apresentada.

DESEMPENHO AMBIENTAL NO SETOR METALÚRGICO ESTUDO DE CASO DE INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DA CIDADE DE NOVA FRIBURGO (RJ)
Autor:
Lúcia Helena da Silva Maciel Xavier
Programa:
Engenharia de Produção
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2001
Instituição:
COPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
lucia_xavier@hotmail.com
Resumo:
Conhecendo um pouco das problemáticas e potencialidades do município de Nova Friburgo, propomos a aplicação de metodogias de avaliação de desempenho como mecanismo de quantificação e qualificação de aspectos ambientais específicos. Para tanto, foram formuladas três hipóteses abordando as temáticas: educação, motivação e aspectos econômicos, como fatores determinantes para a implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A partir da metodologia de estudo de caso, foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com o objetivo de avaliar quatro empresas do setor metalúrgico da cidade de Nova Friburgo (RJ). Os resultados observados para as quatro empresas mostraram-se coerentes com a realidade do município, bem como passíveis de serem amplamente discutidos. As duas primeiras hipóteses foram confirmadas, evidenciando a relação entre a educação e a motivação como fator promotor do sucesso para a implantação do SGA. A última hipótese não foi confirmada, o que pode ser avaliado como um fator positivo, considerando-se que a realidade econômica brasileira nem sempre representa um empecilho às decisões ambientais.

ESTUDO AMBIENTAL/ECONÔMICO DO COMPOSTO ORGÂNICO DO SISTEMA DE BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ
Autor:
Jeferson de Azevedo
Programa:
Geoquímica Ambiental
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2000
Instituição:
Universidade Federal Fluminense - UFF
E-mail:
jeffazevedo@ig.com.br
Resumo:
Estudo ambiental e econômico do composto orgânico do sistema de beneficiamento de resíduos sólidos urbanos da Usina de Irajá, no município do Rio de Janeiro.

GERENCIAMENTO DE CUSTOS BASEADOS EM ATIVIDADES: UMA ESTRATÉGIA EFICAZ PARA O SETOR FLORESTAL
Autor:
Alcir Ribeiro Carneiro de Almeida
Programa:
Engenharia de Produção
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2002
Instituição:
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP
E-mail:
arca@amazon.com.br
Resumo:
O objetivo do trabalho é disponibilizar para administradores do setor ambiental, informações detalhadas e estratégicas sobre gerenciamento de custos, com ênfase no processo de certificação florestal como mecanismo de valorização e de garantia de sustentabilidade dos recursos naturais.

LTC NO MANEJO DE BORRAS DE PETRÓLEO
Autor:
José Ribeiro Aires
Programa:
Geoquímica Ambiental
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2002
Instituição:
Universidade Federal Fluminense - UFF
E-mail:
eco2001@terra.com.br
Resumo:
São apresentados, após uma síntese histórica da Conversão a Baixa Temperatura (LTC - Low Temperature Conversion), ensaios pioneiros sobre a aplicação desta técnica na indústria petrolífera nacional, e comentadas as implicações econômicas e ambientais de sua utilização pelas refinarias brasileiras. Os resultados obtidos visam subsidiar uma avaliação, sob diversos pontos-de-vista, da possível aplicação do processo de LTC no tratamento de borras de petróleo e demonstrar a viabilidade da sua utilização para obter produtos energéticos, como uma interessante forma de contribuir para o manejo de resíduos da indústria de petróleo. Os teores de mercúrio encontrados nas borras de petróleo (de 440 a 1080µg/kg) são normais, mas os valores de enxofre (7 e 15% m/m) são bastante altos. O poder calorífico medido variou de 2171,059 a 2307,895cal/g. A análise SARA para determinar o grau de biodegradação de borra, revelou que, em seis meses, os teores de parafinas caem cerca de 60%, enquanto os de aromáticos e de resinas crescem em torno de 190% e 85%, respectivamente. Os valores de mercúrio, enxofre e metais nos óleos de conversão mostram ótima qualidade destes óleos, tendo em vista seus baixos teores. A densidade relativa é de cerca de 0,8986g/ml, e o poder calorífico encontra-se entre 9890,676 e 10438,020cal/g. A análise das frações SARA revelou que maior número de moléculas mais complexas são formadas quando o tempo de residência no conversor é maior. As curvas de destilação simuladas por Cromatografia Gasosa apresentam uma variação entre 47 e 58,5% de diferença da massa evaporada, indicando que os óleos obtidos por LTC teriam melhor emprego como óleo combustível. O rendimento médio dos produtos de borras de petróleo tratadas por LTC foi 18,90 a 20,70% de óleo e de 66,90 a 69,59% de carvão. Assim, considerando a estimativa de cerca de 265 a 4000t/dia de barris processados no Brasil, em um ano teríamos um desperdício de até quase 302 220t de óleo e 1 016 014t de carvão, passíveis de extração das borras do petróleo processado pelas refinarias brasileiras. É comprovada que a instalação de unidades LTC para tratamento de borras de petróleo é altamente vantajosa do ponto de vista técnico, ambiental e financeiro, por se tratar de uma técnica limpa, ecoeficiente e adequada à vigente preocupação de preservação do meio ambiente.

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