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Engenharia
Ambiental
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM PERNAMBUCO:
O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAPAMA
Autor:
Anna Paula Alves Maia
Programa:
Luso Brasileiro
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
2002
Instituição:
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
E-mail:
popymaia@hotmail.com
Resumo:
Em 1997, com a promulgação da Lei Federal nº
9.433, o Brasil passou a implantar o Sistema de Gestão
de Recursos Hídricos em todo o seu território.
Concomitantemente os Estados passaram a elaborar as suas leis.
O Estado de Pernambuco, através da Lei Estadual nº
11.426/97, criou o Programa de Gestão Participativa
de Recursos Hídricos, com o objetivo principal de criar
os Comitês de Bacias Hidrográficas (COBHs), previstos
na Lei. O 1º Comitê implantado no Estado foi o
da Bacia Hidrográfica do rio Pirapama. Criado em junho
de 98, é composto por 32 membros, classificados em
dois segmentos, o governamental e o da sociedade civil. A
bacia é composta por 7 municípios: Jaboatão
dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Escada, Pombos, Ipojuca,
Vitória de Santo Antão e Moreno. O comitê
é paritário, tendo ambos os segmentos 50% dos
votos. Diante da diversidade de seus representantes, o trabalho
tem como objetivo principal identificar e compreender as visões
e representações que os diferentes membros do
COBH do Pirapama apresentam desse colegiado. Esse processo
é permeado pelo confronto das diferentes percepções,
expectativas, experiências, informações
e imagens que seus membros possuem. Para tanto, foi utilizado
o questionário como instrumento de trabalho para a
obtenção das informações necessárias
ao estudo.
O CURSO DA ÁGUA NA HISTÓRIA: SIMBOLOGIA,
MORALIDADE E A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Autor:
Elmo Rodrigues da Silva
Programa:
Saúde Pública
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
1998
Instituição:
Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz
E-mail:
elmo@uerj.br
Resumo:
Estudo sobre a gerencia atual da água, cujo processo
não está desvinculado de seus precedentes históricos.
A fim de compreender a relação homem-natureza,
tomou-se a água, como exemplo, inserindo a discussão
nos campos da Saúde e do Meio Ambiente. No primeiro
capítulo, acompanhou-se a relação simbólica
que as sociedades antigas estabeleciam com a água.
Do ponto de vista sanitário, o problema das epidemias,
que assolou vários países europeus durante séculos,
impulsionou a busca por medidas sanitárias. No segundo
capítulo, abordou-se o controle sanitário adotado
no Brasil nos moldes e conceitos europeus. No terceiro capítulo,
tratou-se da proposta de Gestão dos Recursos Hídricos,
Lei Federal nº. 9.433/97. Diferentes concepções
que orientam tais modelos foram abordadas, bem como a forma
de organização institucional e as suas bases
legais. No capítulo final, concentrou-se no debate
ético-ambiental e no conceito de desenvolvimento sustentável.
Face à grave realidade social e ambiental, os problemas
da escassez de recursos naturais suscitam o apelo ético
em torno das decisões atuais sobre o uso futuro e destino
desses bens.
PROCESSOS COMBINADOS APLICADOS AO TRATAMENTO DE
ÁGUAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
Autor:
Juacyara Carbonelli Campos
Programa:
Engenharia Química
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2000
Instituição:
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
E-mail:
juacyara@eng.uerj.br
Resumo:
O trabalho avaliou o tratamento da água de produção
de petróleo gerada na Bacia de Campos (Rio de Janeiro/
Brasil). Depois de uma filtração em papel de
filtro comum, esse efluente altamente salino foi microfiltrado,
utilizando membrana de ésteres de celulose, resultando
em remoções médias de DQO, COT, O&G
e fenóis de 35%, 25%, 92% e 35%, respectivamente. O
permeado obtido foi alimentado em um reator "air-lift",
de 1 litro de capacidade, contendo partículas de poliestireno
de 2 mm de diâmetro, usado como material de suporte.
Esse reator foi operado durante 210 dias, em três tempos
de retenção hidráulica (TRH): 24, 48
e 12 h. Até mesmo quando operou no mais baixo TRH,
foram atingidas eficiências de remoção
de 65% (DQO), 80% (COT), 62% (fenóis) e 42% (amônia).
O efluente final apresentou valores de DQO e COT de 230 e
60 mg/L, respectivamente. Resultados obtidos em análises
de cromatografia gasosa e ensaios de toxicidade com microcrustáceos
Artemia salina mostraram uma melhora significativa
na qualidade do efluente após o tratamento pela combinação
dos processos (microfiltração/biológico).
Além disso, o concentrado gerado foi tratado através
de processo oxidativo (reativo de Fenton) e foram alcançados
resultados satisfatórios de biodegradabilidade.
REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÕES
AQUOSAS DILUÍDAS VIA PROCESSO ADSORTIVO POR TROCA IÔNICA
UTILIZANDO VERMICULITA
Autor:
Carlos Henrique Catunda Pinto
Programa:
Engenharia Química
Stricto Senso:
Doutorado
Ano:
2001
Instituição:
Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
E-mail:
chcp1@zipmail.com.br
Resumo:
Estudo sobre o absorvente natural de baixo custo de
nome vermiculita, aplicando em leito filtrante para redução
e remoção dos metais pesados presentes em efluentes
industriais.
VERMICULITA HIDROFOBIZADA COMO AGENTE ABSORVENTE
DE ÓLEOS EM ÁGUAS
Autor:
Carlos Henrique Catunda Pinto
Programa:
Engenharia Química
Stricto Senso:
Mestrado
Ano:
1994
Instituição:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
E-mail:
chcp1@zipmail.com.br
Resumo:
Estudo sobre o absorvente natural de baixo custo, que
é aplicado para remoção de camadas poluentes
de óleos em águas reduzindo, assim, o teor de
óleos e graxas nos efluentes ou em derramamentos acidentais
de óleo em águas.
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