
Pescadores
da Baixada de Jacarepaguá aguardam soluções
para o despejo de lixo, esgoto e resíduos industriais
no complexo de lagoas. Foto:
Jornal O Dia
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A pesquisa desenvolvida por Zee
e sua equipe envolve atividades de educação
ambiental para o público adulto e para lideranças
comunitárias.
— Nós fazemos das lideranças comunitárias
agentes multiplicadores de idéias que desenvolvemos
na UERJ, explica.
O projeto partiu da observação de que,
a comunidade da região da Barra da Tijuca,
apesar de participativa, é carente de informações.
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— Um exemplo disso foi, exatamente, o embargo
ao emissário submarino, no final da década de
80. O projeto foi embargado porque a própria comunidade
tinha informações incorretas. Hoje sabemos que
essa decisão causou mais danos que se o emissário
tivesse sido construído daquele jeito, sem estação
de tratamento, com uma extensão menor, contextualiza.
A função da educação ambiental
no projeto é conscientizar os habitantes da Baixada
de Jacarepaguá sobre os problemas ambientais locais.
— A opinião pública é a grande
mola mestra da vontade política. Com essas informações,
a comunidade optará por melhores soluções
que a beneficiem e poderá cobrar do governo atitudes
e decisões mais eficazes, diz.
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