O
Governo Federal decidiu retomar uma iniciativa
do passado no atendimento às necessidades
do povo amazônico: o Projeto Rondon. Desenvolvido
durante quase duas décadas - entre os
anos de 60 e 80 - a proposta marcou época
e fez surgir uma geração de jovens
universitários que viajaram pelo País
com o ideário de integração
nacional.
Em
1989, o projeto foi extinto pelo presidente
José Sarney, mas o ideal rondonista se
manteve vivo. A Associação Nacional
dos Rondonistas - ONG criada pelos ex-servidores
da ação no mesmo ano de sua extinção,
com sede em Brasília (DF) - foi a responsável
por essa façanha.
O
presidente Lula determinou ao Ministério
da Defesa a tarefa de relançar os trabalhos
nacionais. No final de 2004, o ministério
lançou o edital de convite às
universidades e 125 instituições
de ensino superior se propuseram a participar
e cair em campo. Desse total, 40 foram selecionadas
a partir de propostas encaminhadas.
Dentro
dessa perspectiva, a operação
foi desenvolvida em duas fases: a de diagnóstico
da situação - que compreenderá
a ida dos estudantes aos municípios selecionados
- e, em seguida, a de implantação
de projetos a partir das necessidades identificadas
nesses locais.
Quatro
instituições de ensino superior
do Amazonas participam da nova edição
do Projeto Rondon - Ufam - Universidade Federal
do Amazonas, Ceulm/Ulbra - Centro Universitário
Luterano de Manaus, Faculdades Objetivo e UEA
- Universidade do Estado do Amazonas .
No
total, serão 40 equipes, cada uma formada
por quatro estudantes e um professor. As equipes
de estudantes de todo o País chegam a
Manaus (AM) no próximo sábado.
Eles sairão de São Paulo (SP),
Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Brasília
(DF). (A Crítica/AM)
Fonte:
Ambiente Brasil
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